Aconteceu hoje (24/05/22) a 4º Audiência Pública do Plano de Mobilidade de Pontal do Paraná. Ela é a última ao longo da elaboração do estudo que foi iniciado em maio de 2021 e tem término previsto para julho de 2022. Trata-se de uma audiência semipresencial que contou com a participação da população presente no Centro de Capacitação e online através da transmissão via Facebook e Youtube.

Os questionamentos ao longo das transmissões foram respondidos ao término da explanação dos apresentadores.

Estiveram presentes por parte da prefeitura de Pontal do Paraná:

- O prefeito de Pontal do Paraná, Rudão Gimenes.

- O Secretário de Projetos e Planejamento Urbano, Heitor Gonçalves Kayamori.

A equipe técnica da FUPEF (Fundação de Pesquisas Florestais) e do ITTI (Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura), representados pelo Prof. Dr. Eduardo Ratton e equipe.

O primeiro Plano de Mobilidade Urbana do município encontra-se em suas etapas finais. O Plano foi elaborado pela Comissão Técnica Municipal, a qual engloba a Secretaria de Projetos e Planejamento Urbano, Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e demais técnicos municipais. Além da Comissão Técnica, as diversas etapas de construção Plano contaram com a participação popular, através das oficinas de participação e através das três audiências públicas anteriores. O Plano de Mobilidade Urbana visou, em primeiro lugar, atender aos anseios da população e, assim, pensar e planejar a mobilidade de Pontal do Paraná.

A Engenheira Amanda Galucci, coordenadora do Plano de Mobilidade de Pontal do Paraná explicou o objetivo da audiência e quais suas consequências para o município: “A audiência tem por objetivo apresentar para a população todo trabalho que está sendo elaborado pelas equipes técnicas municipal e de consultoria, que é a FUPEF. Ela apresenta os resultados para a população e coleta as contribuições, esclarece as dúvidas, é uma etapa de consolidação da mobilidade urbana.

Ela também apresenta os investimentos que são necessários para efetivar as ações, que ao todo são 66, distribuídas em curto, médio e longo prazo, vinculadas à 21 propostas. Nós temos um investimento necessário para que elas sejam realizadas pelo poder público e até ações que competem ao governo estadual. E também são apresentadas as minutas de leis que vão instrumentalizar e garantir a efetivação do plano ao longo destes 10 anos.

Nossos estudos envolveram contagem de tráfego, inventários físicos, pesquisa com a população, é um estudo bem embasado para termos um melhor planejamento. Se Pontal conseguir seguir este plano, vai caminhar para ser um município com melhor fluxo e melhor qualidade de vida para a população”.